O presidente Luiz Inácio Lula da Silva se submeteu neste sábado (30) a uma série de exames no Instituto do Coração (InCor) de São Paulo. Em coletiva à imprensa logo após o check-up, Lula afirmou que está "com a saúde perfeita" e que continuará a viajar pelo país no ano eleitoral.
O presidente disse não ter ficado preocupado com a crise de hipertensão da última quarta-feira, o que levou Lula a suspender a agenda. “Por mim eu tomaria um remediozinho e embarcaria pra Davos”, afirmou o presidente ao lado da primeira-dama Marisa Letícia. Lula foi aconselhado pelos médicos a não viajar para Davos, na Suíça, onde receberia pessoalmente o prêmio "Estadista Global" no Fórum Econômico Mundial.
“É o ultimo ano [de governo], a gente não pode deixar a peteca cair”, disse Lula após citar os vários compromissos na agenda que, segundo ele, contribuíram para a crise de hipertensão que sofreu. "Se o presidente não ficar em cima, as coisas ficam mais difíceis", disse Lula ao justificar a agenda intensa.
Após conversar com jornalistas, Lula seguiu para Brasília.
Pressão alta
Desde quinta-feira, Lula se recuperava em seu apartamento em São Bernardo, após ter tido um pico de pressão arterial (18 por 12) na quarta-feira à noite, em Recife, onde foi hospitalizado.
Na quinta, ele já apresentava pressão de 11 por 8. A melhora foi atestada pelo médico da Presidência, coronel Cleber Ferreira, no final da tarde de quinta, após visita a Lula. A crise de saúde já havia sido atribuída por ministros e assessores à rotina intensa de trabalho. Foram 12 cidades percorridas nos últimos 14 dias e mais de 30 compromissos entre cerimônias, jantares e inaugurações pelo país.
Além da primeira-dama, Marisa Letícia, Lula esteve nos últimos dias acompanhado na residência pelos filhos Fabio, Sandro, Marcos e Luiz Cláudio. Recebeu telefonemas de ministros e dos presidentes Fernando Lugo (Paraguai) e Álvaro Uribe (Colômbia), que foram atendidos por assessores.
A pedido do presidente norte-americano, Barack Obama, o assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jim Jones, conversou com o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, sobre a saúde de Lula, nesta semana. UOL.
O presidente disse não ter ficado preocupado com a crise de hipertensão da última quarta-feira, o que levou Lula a suspender a agenda. “Por mim eu tomaria um remediozinho e embarcaria pra Davos”, afirmou o presidente ao lado da primeira-dama Marisa Letícia. Lula foi aconselhado pelos médicos a não viajar para Davos, na Suíça, onde receberia pessoalmente o prêmio "Estadista Global" no Fórum Econômico Mundial.
“É o ultimo ano [de governo], a gente não pode deixar a peteca cair”, disse Lula após citar os vários compromissos na agenda que, segundo ele, contribuíram para a crise de hipertensão que sofreu. "Se o presidente não ficar em cima, as coisas ficam mais difíceis", disse Lula ao justificar a agenda intensa.
Após conversar com jornalistas, Lula seguiu para Brasília.
Pressão alta
Desde quinta-feira, Lula se recuperava em seu apartamento em São Bernardo, após ter tido um pico de pressão arterial (18 por 12) na quarta-feira à noite, em Recife, onde foi hospitalizado.
Na quinta, ele já apresentava pressão de 11 por 8. A melhora foi atestada pelo médico da Presidência, coronel Cleber Ferreira, no final da tarde de quinta, após visita a Lula. A crise de saúde já havia sido atribuída por ministros e assessores à rotina intensa de trabalho. Foram 12 cidades percorridas nos últimos 14 dias e mais de 30 compromissos entre cerimônias, jantares e inaugurações pelo país.
Além da primeira-dama, Marisa Letícia, Lula esteve nos últimos dias acompanhado na residência pelos filhos Fabio, Sandro, Marcos e Luiz Cláudio. Recebeu telefonemas de ministros e dos presidentes Fernando Lugo (Paraguai) e Álvaro Uribe (Colômbia), que foram atendidos por assessores.
A pedido do presidente norte-americano, Barack Obama, o assessor de Segurança Nacional dos Estados Unidos, Jim Jones, conversou com o assessor para Assuntos Internacionais da Presidência da República, Marco Aurélio Garcia, sobre a saúde de Lula, nesta semana. UOL.
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