O ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, afirmou nesta quinta-feira (28) que não conta com outro cenário que não seja o palanque aberto do partido para a candidatura da ministra Dilma Rousseff à sucessão de Lula. A cúpula pedetista, a ministra e parte da direção do PT almoçaram juntos hoje.
“O partido tem compromisso nacional. Nossa candidata é a ministra Dilma. Vamos de corpo e alma, sem nenhuma contrapartida”, disse Lupi. “Você não pode fazer jogo duplo. Não podemos estar no governo e fazer palanque para a oposição.”
Um almoço na residência de Dilma Rousseff nesta quinta-feira (28), em Brasília, oficializou a união de PT e PDT em torno da candidatura da ministra à Presidência da República em 2010
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Dilma Rousseff (Casa Civil) disse nesta quinta que defende a candidatura única da base aliada, ainda que evite falar claramente que o nome dela será o único a representar a continuidade do governo Lula. “A oposição é mais forte quanto mais candidatos ela tem, já os governos demonstram mais unidade quanto mais unificam suas candidaturas”, afirmou.
Dilma disse ainda que não houve discussões claras com o PSB e que as negociações de aliança entre PSB e PT só devem ficar para março. Já sobre a definição do futuro político do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), Dilma afirmou apenas que não foi assunto do jantar que ocorreu no Recife com a cúpula dos dois partidos.
Pré-candidata à Presidência, Dilma é cautelosa nas declarações sobre futuros aliados e negou que já tenha definido o nome do vice-presidente para sua chapa. “Com o PMDB, a conversa sobre vice ainda não ocorreu. Isso só em março se eu for a candidata do PT na convenção”, afirmou. uol.
“O partido tem compromisso nacional. Nossa candidata é a ministra Dilma. Vamos de corpo e alma, sem nenhuma contrapartida”, disse Lupi. “Você não pode fazer jogo duplo. Não podemos estar no governo e fazer palanque para a oposição.”
Um almoço na residência de Dilma Rousseff nesta quinta-feira (28), em Brasília, oficializou a união de PT e PDT em torno da candidatura da ministra à Presidência da República em 2010
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Dilma Rousseff (Casa Civil) disse nesta quinta que defende a candidatura única da base aliada, ainda que evite falar claramente que o nome dela será o único a representar a continuidade do governo Lula. “A oposição é mais forte quanto mais candidatos ela tem, já os governos demonstram mais unidade quanto mais unificam suas candidaturas”, afirmou.
Dilma disse ainda que não houve discussões claras com o PSB e que as negociações de aliança entre PSB e PT só devem ficar para março. Já sobre a definição do futuro político do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), Dilma afirmou apenas que não foi assunto do jantar que ocorreu no Recife com a cúpula dos dois partidos.
Pré-candidata à Presidência, Dilma é cautelosa nas declarações sobre futuros aliados e negou que já tenha definido o nome do vice-presidente para sua chapa. “Com o PMDB, a conversa sobre vice ainda não ocorreu. Isso só em março se eu for a candidata do PT na convenção”, afirmou. uol.
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