Bolsa-Família em SP tem pior índice entre capitais
O Estado de S. Paulo - 28/01/2010
São Paulo deixa de atender atualmente 155 mil famílias no programa Bolsa-Família por falta de inscrição no Cadastro Único. Anteontem, o Ministério do Desenvolvimento Social liberou R$ 4 milhões para que a capital paulista, a mais rica do País, termine o cadastramento e possa aumentar seu atendimento. Hoje, a cidade tem o pior nível de atendimento do Brasil.
Entre 30 cidades que têm o cadastramento mais atrasado, São Paulo é a 4ª, com apenas 54% de cadastros feitos. Aparecida de Goiânia (GO), Cachoeiro de Itapemirim (ES) e Itaquaquecetuba (SP) lideram ranking negativo. A capital nunca chegou perto dos 100% de cadastramento das famílias que poderiam ser incluídas - aquelas com renda familiar inferior a R$ 140. No início de 2009, conseguiu alcançar 71,6%.
"Repassamos esses recursos para que São Paulo possa fazer imediatamente o cadastramento de pelo menos 134 mil famílias que faltam ser atendidas", explicou o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. "São Paulo tem problemas próprios por ser a maior cidade do País e procuramos ajudar na forma de uma parceria."
A Secretaria Municipal de Assistência Social, responsável pelo Bolsa-Família na capital, explica que tem 233 mil famílias no Cadastro Único, mas apenas 171 mil são atendidas porque o restante já foi excluído por estar fora dos critérios do programa. Em e-mail enviado ao Estado, diz que os recursos recebidos do ministério serão usados para contratar uma empresa terceirizada e finalizar o cadastramento.
O Estado de S. Paulo - 28/01/2010
São Paulo deixa de atender atualmente 155 mil famílias no programa Bolsa-Família por falta de inscrição no Cadastro Único. Anteontem, o Ministério do Desenvolvimento Social liberou R$ 4 milhões para que a capital paulista, a mais rica do País, termine o cadastramento e possa aumentar seu atendimento. Hoje, a cidade tem o pior nível de atendimento do Brasil.
Entre 30 cidades que têm o cadastramento mais atrasado, São Paulo é a 4ª, com apenas 54% de cadastros feitos. Aparecida de Goiânia (GO), Cachoeiro de Itapemirim (ES) e Itaquaquecetuba (SP) lideram ranking negativo. A capital nunca chegou perto dos 100% de cadastramento das famílias que poderiam ser incluídas - aquelas com renda familiar inferior a R$ 140. No início de 2009, conseguiu alcançar 71,6%.
"Repassamos esses recursos para que São Paulo possa fazer imediatamente o cadastramento de pelo menos 134 mil famílias que faltam ser atendidas", explicou o ministro do Desenvolvimento Social, Patrus Ananias. "São Paulo tem problemas próprios por ser a maior cidade do País e procuramos ajudar na forma de uma parceria."
A Secretaria Municipal de Assistência Social, responsável pelo Bolsa-Família na capital, explica que tem 233 mil famílias no Cadastro Único, mas apenas 171 mil são atendidas porque o restante já foi excluído por estar fora dos critérios do programa. Em e-mail enviado ao Estado, diz que os recursos recebidos do ministério serão usados para contratar uma empresa terceirizada e finalizar o cadastramento.
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