terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Estava demorando


Estava demorando.Fazia dias que o presidente MOLEQUE(isso mesmo, mande-me prender) do STF não se metia em assuntos relacionados ao Poder Executivo, ontem, em um convescote de posse de um aliado dos tucanos, danou-se a falar de coisas estranhas ao Poder Judiciário, por não lhe dizerem respeito.José Serra, todos os dias, faz campanha antecipada aberta, inclusive comprando todos os meios de comunicação para mostrar o que seu governo faz(se é que faz), e esse idiota não diz nada, acha normal, de outro lado, Lula e Dilma nem sequer podem inaugurar uma obra de seu governo que esse babaca critica. Ora, vai à merda, Mendes!Ainda bem que essa desgraça logo, logo vai sair da presidência do STF.Ninguém aguenta mais este tinhoso nem o retrocesso chamado PSDB, partido a quem Mendes deve muitos favores.


Mendes prega mesmo rigor da lei para prefeito e presidente

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, disse ontem em São Paulo que a Justiça Eleitoral não deve adotar critérios distintos em suas decisões e julgamentos de sua alçada. Embora não tenha citado nomes, ele mandou um recado direto para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e para a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do governo à sucessão no Palácio do Planalto.

"O que não pode é o Judiciário adotar duplo padrão, ser muito severo com o prefeito ou com o governador e leniente com o presidente da República ou seu candidato", advertiu o presidente do STF, pouco antes de acompanhar a posse do professor João Grandino Rodas no cargo de reitor da Universidade de São Paulo (USP).

Indagado se considera campanha antecipada a reunião de Lula com Dilma e outros ministros encontro que serviu para debater os principais pontos da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para 2010 , Mendes lembrou que o caso já está sob análise do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A reunião ministerial ocorreu no dia 21. Foi a primeira do ano. Gilmar Mendes ressaltou: "Essa questão sobre propaganda antecipada está ajuizada e o TSE terá de se pronunciar sobre o tema. É preciso ter um critério uniforme."

Mendes destacou que quando atuou no TSE já exigia decisões que seguissem uma linha de coerência. "Eu já falava assim como juiz do TSE e continuo pensando dessa forma."

O presidente do Supremo assinalou que "legislação eleitoral é una, vale para o presidente da República, vale para o governador e vale para o prefeito".

"É isso que tem de emanar da decisão do TSE", reiterou o ministro. "Toda hora lemos notícias de cassação de prefeitos, é preciso que haja uma coerência nesse processo."

Ao ser questionado se queria dizer que a Justiça Eleitoral não tem sido igualitária, o presidente do STF foi enfático. "Não vou emitir juízo sobre isso, mas elatem de guardar coerência. Não pode adotar critérios que valham para o governador de Roraima e não valham para o governador de São Paulo, por exemplo." Estadão.

Um comentário:

Unknown disse...

sabe, acho perda de tempo falar desse cara...
vamos falar da quebra de paradigmas feito pelo o governo com relação ao estado brasileiro... falar da melhoria dos policiais... as obras que estão acabando com o crime organizado no estado do rio ... falar das mudanças de valores dos brasileiros!!!
abçs!!!