Agência Brasil
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (19) que pretende nesses três primeiros meses do ano acelerar o processo de inauguração porque, a partir de abril, os ministros que foram candidatos não poderão mais participar desse tipo de cerimônia. Lula esteve em Jenipapo (MG).
"Disse ao companheiro Geddel [Vieira Lima, ministro da Integração Nacional] no ano passado que nestes primeiros três meses vamos visitar muito Minas Gerais", afirmou Lula. "Vamos precisar pegar todas as obras que tem no Estado, que são muitas, inclusive de barragens, porque, a partir de abril, o Geddel, a Dilma [Rousseff, ministra da Casa Civil] não estarão no governo, e quem for candidato não pode nem subir no palanque comigo."
Durante cerimônia de inauguração da barragem de Setúbal, no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais pobres de Minas Gerais, que sofre todos os anos com a seca, o presidente voltou a criticar a postura dos partidos de oposição. Segundo Lula, é preciso acabar com a mesquinharia, "em que dois caciques da política ficam brigando e quem come o pão que o diabo amassou é o povo pobre deste país".
"É importante que a gente inaugure o máximo de obra possível para que possa mostrar quem foram as pessoas que ajudaram a fazer as coisas neste país", discursou Lula. "Normalmente, a oposição não gosta que o governo federal inaugure obras. A oposição fica nervosa porque está inaugurando obras", afirmou Lula dizendo que torce para o sucesso de todos os prefeito, inclusive os da oposição.
"Fico sempre torcendo, seja um prefeito do DEM, do PSDB, do PSB, do PMDB, de qualquer partido, seja o governador Aécio Neves, que é do PSDB. Deus queira que ele inaugure cada dia uma obra porque, quanto mais obra ele inaugurar, mais o povo será beneficiado", disse Lula. O governador mineiro, Aécio Neves, não participou da cerimônia de hoje e encaminhou um carta a Lula dizendo que teria outros compromissos.
Lula ainda fez questão de lembrar o total de recursos aplicados pelos governo federal e estadual. Em tom de brincadeira, o presidente afirmou que as empresas responsáveis pela obra poderiam fazer apenas uma placa - em vez de duas como é de praxe - com os valores investidos pelos governos estadual e federal.
De acordo com Lula, o orçamento total da obra foi de R$ 203,9 milhões, sendo que 183,5 milhões foram pagos pelo governo federal e 20,4 milhões do governo de MG. "Seria mais barato ter uma placa só dizendo quanto cada governo deu e as empresas fariam uma placa só e dinheiro [da outra placa] poderia ser usado para mais uma obrinha na comunidade", brincou o presidente.
"Disse ao companheiro Geddel [Vieira Lima, ministro da Integração Nacional] no ano passado que nestes primeiros três meses vamos visitar muito Minas Gerais", afirmou Lula. "Vamos precisar pegar todas as obras que tem no Estado, que são muitas, inclusive de barragens, porque, a partir de abril, o Geddel, a Dilma [Rousseff, ministra da Casa Civil] não estarão no governo, e quem for candidato não pode nem subir no palanque comigo."
Durante cerimônia de inauguração da barragem de Setúbal, no Vale do Jequitinhonha, uma das regiões mais pobres de Minas Gerais, que sofre todos os anos com a seca, o presidente voltou a criticar a postura dos partidos de oposição. Segundo Lula, é preciso acabar com a mesquinharia, "em que dois caciques da política ficam brigando e quem come o pão que o diabo amassou é o povo pobre deste país".
"É importante que a gente inaugure o máximo de obra possível para que possa mostrar quem foram as pessoas que ajudaram a fazer as coisas neste país", discursou Lula. "Normalmente, a oposição não gosta que o governo federal inaugure obras. A oposição fica nervosa porque está inaugurando obras", afirmou Lula dizendo que torce para o sucesso de todos os prefeito, inclusive os da oposição.
"Fico sempre torcendo, seja um prefeito do DEM, do PSDB, do PSB, do PMDB, de qualquer partido, seja o governador Aécio Neves, que é do PSDB. Deus queira que ele inaugure cada dia uma obra porque, quanto mais obra ele inaugurar, mais o povo será beneficiado", disse Lula. O governador mineiro, Aécio Neves, não participou da cerimônia de hoje e encaminhou um carta a Lula dizendo que teria outros compromissos.
Lula ainda fez questão de lembrar o total de recursos aplicados pelos governo federal e estadual. Em tom de brincadeira, o presidente afirmou que as empresas responsáveis pela obra poderiam fazer apenas uma placa - em vez de duas como é de praxe - com os valores investidos pelos governos estadual e federal.
De acordo com Lula, o orçamento total da obra foi de R$ 203,9 milhões, sendo que 183,5 milhões foram pagos pelo governo federal e 20,4 milhões do governo de MG. "Seria mais barato ter uma placa só dizendo quanto cada governo deu e as empresas fariam uma placa só e dinheiro [da outra placa] poderia ser usado para mais uma obrinha na comunidade", brincou o presidente.
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