É sabido por todos que o PSDB é contra o Bolsa Família, o PAC, o PROUNI e que votou em peso contra a prorrogação do CPMF.Isso não é nenhuma novidade. Sérgio Guerra, para atacar o PAC, diz que "O Brasil precisa de investimentos em infraestrutura desenvolvidos de acordo com a lei, como os que o Congresso Nacional aprovou ao votar o Orçamento da União. Disso Guerra entende, afinal, este safado foi acusado de meter as mãos no Orçamento do DNER, fato descoberto durante a CPI dos Anões do Orçamento, e só se safou por conta de um acordo entre o PFL da Bahia com o PMDB de Pernambuco, no qual Roberto Magalhães(DEM-PE), como relator da CPI, deixou de fora do indiciamento Benito Gama(DEM-BA) e Sérgio Guerra do PMDB.
Presidente do PSDB diz que PT é "doutor em terrorismo eleitoral"
Folha Online, em Brasília
Em mais um capítulo na troca de ofensas entre petistas e tucanos sobre o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), disse em nota que o PT é "doutor em terrorismo eleitoral".
Guerra afirma que o PAC, uma das principais plataformas de campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência da República, tem obras que "não passam de pedras fundamentais para servir de palanque eleitoral".
"O Brasil precisa de investimentos em infraestrutura desenvolvidos de acordo com a lei, como os que o Congresso Nacional aprovou ao votar o Orçamento da União. Com cronogramas responsáveis e não apenas mera ficção. Não vamos dar respaldo a obras irregulares, com graves problemas apontados pelo TCU e CGU ", escreveu Guerra.
Na nota, o presidente do PSDB diz ainda que o PT "não respeita a lei eleitoral" e faz campanha com dinheiro público. "O PT é doutor em terrorismo eleitoral. Foi assim nas eleições de 2006, e vai se repetindo agora. Não respeitam a Lei Eleitoral, fazem campanha com dinheiro público todos os dias e desconhecem o funcionamento de um partido democrático."
Berzoini
Mais cedo, o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), também por meio de nota, disse que o PSDB demonstra que está "descontrolado para a legítima disputa de projetos" que ocorrerá em 2010, ano eleitoral, e que o partido perde a oportunidade de ficar calado.
"Torcemos para que o PSDB se encontre e produza um programa de governo, para que possamos ter um debate de alto nível neste ano eleitoral. O PT e seus aliados tem o que mostrar e propor aos brasileiros. Esperamos que a oposição não se esconda, nem se acovarde de defender a herança de FHC, da privatização, desemprego e paralisia nacional", disse o petista.
O embate entre petistas e tucanos teve início depois que Guerra disse, em entrevista à revista Veja, que se os tucanos ganharem as eleições, acabarão com o PAC. Ontem, Dilma rebateu a declaração de Guerra.
Ela afirmou que os tucanos sempre quiseram acabar com os programas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Em 2006, foi a época que eles queriam acabar com o Bolsa Família. Agora o objetivo é acabar com obras como essa, que hoje estamos inaugurando, e isso nós não vamos deixar."
Depois, em nota, a vice-presidente do PSDB, senadora Marisa Serrano (MS), disse que o PAC é um "slogan publicitário" sem "foco nem objetivo", num sinal de que os tucanos realmente pretendem extingui-lo caso sejam eleitos.
A senadora afirmou, porém, que a oposição vai manter programas sociais do governo Lula, como o Bolsa Família, caso venha a vencer as eleições. Em relação ao PAC, Serrano disse que o programa não pode ser "levado a sério".
Em mais um capítulo na troca de ofensas entre petistas e tucanos sobre o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o presidente nacional do PSDB, Sérgio Guerra (PE), disse em nota que o PT é "doutor em terrorismo eleitoral".
Guerra afirma que o PAC, uma das principais plataformas de campanha da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil) à Presidência da República, tem obras que "não passam de pedras fundamentais para servir de palanque eleitoral".
"O Brasil precisa de investimentos em infraestrutura desenvolvidos de acordo com a lei, como os que o Congresso Nacional aprovou ao votar o Orçamento da União. Com cronogramas responsáveis e não apenas mera ficção. Não vamos dar respaldo a obras irregulares, com graves problemas apontados pelo TCU e CGU ", escreveu Guerra.
Na nota, o presidente do PSDB diz ainda que o PT "não respeita a lei eleitoral" e faz campanha com dinheiro público. "O PT é doutor em terrorismo eleitoral. Foi assim nas eleições de 2006, e vai se repetindo agora. Não respeitam a Lei Eleitoral, fazem campanha com dinheiro público todos os dias e desconhecem o funcionamento de um partido democrático."
Berzoini
Mais cedo, o presidente do PT, Ricardo Berzoini (SP), também por meio de nota, disse que o PSDB demonstra que está "descontrolado para a legítima disputa de projetos" que ocorrerá em 2010, ano eleitoral, e que o partido perde a oportunidade de ficar calado.
"Torcemos para que o PSDB se encontre e produza um programa de governo, para que possamos ter um debate de alto nível neste ano eleitoral. O PT e seus aliados tem o que mostrar e propor aos brasileiros. Esperamos que a oposição não se esconda, nem se acovarde de defender a herança de FHC, da privatização, desemprego e paralisia nacional", disse o petista.
O embate entre petistas e tucanos teve início depois que Guerra disse, em entrevista à revista Veja, que se os tucanos ganharem as eleições, acabarão com o PAC. Ontem, Dilma rebateu a declaração de Guerra.
Ela afirmou que os tucanos sempre quiseram acabar com os programas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Em 2006, foi a época que eles queriam acabar com o Bolsa Família. Agora o objetivo é acabar com obras como essa, que hoje estamos inaugurando, e isso nós não vamos deixar."
Depois, em nota, a vice-presidente do PSDB, senadora Marisa Serrano (MS), disse que o PAC é um "slogan publicitário" sem "foco nem objetivo", num sinal de que os tucanos realmente pretendem extingui-lo caso sejam eleitos.
A senadora afirmou, porém, que a oposição vai manter programas sociais do governo Lula, como o Bolsa Família, caso venha a vencer as eleições. Em relação ao PAC, Serrano disse que o programa não pode ser "levado a sério".
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