A Executiva Nacional do PDT aprovou nesta terça-feira (19) o apoio do partido à candidatura da ministra Dilma Rousseff à Presidência da República. A decisão ainda depende de avaliação do Diretório Nacional, na convenção que a legenda vai realizar para formalizar chapas para as eleições de outubro. Por unanimidade, os integrantes da Executiva também aprovaram uma comissão para acompanhar as propostas de campanha de Dilma Rousseff.
O ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, disse que o apoio formal ainda depende da aceitação por parte da coordenação de campanha de Dilma de programas históricos do partido dentro do programa de governo que será oferecido aos eleitores. "Temos o indicativo de apoio à candidatura da ministra com o condicionamento de incluir no programa do PT temas que o PDT considera fundamentais. Um exemplo disse é a escola em tempo integral para toda a rede de ensino público", disse.
Lupi pretende fazer a defesa do apoio formal ao nome de Dilma Rousseff na convenção do PDT. O ministro deve entrar em contato com todos os integrantes do Diretório Nacional para saber se existem resistências à aliança com o PT. A expectativa da cúpula pedetista é que a formalização do reforço na campanha presidencial da ministra Dilma seja refletida em alianças estaduais também, principalmente nos palanques que o PDT terá candidato ao governo do estado.
O presidente do PDT, deputado Vieira da Cunha (RS), disse que a aliança em torno da ministra Dilma Rousseff deve ser acatada pelo Diretório Nacional. Um dos sinais apontados pelo parlamentar foi o voto unânime dos membros da Executiva, incluindo o do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), defensor da candidatura própria do partido, mas que retirou o nome da lista de presidenciáveis.
Segundo Cunha, andar junto com Dilma é seguir o caminho natural porque o partido faz parte da base de apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PDT também conta com a ligação histórica de Dilma com a legenda. "Ela é fundadora do PDT e sabemos de sua identidade com o partido. É uma questão de coerência política. Fazemos parte do governo Lula e ele tem sua candidata. Queremos que ele tenha continuidade e a única hipótese seria apoio à ministra.”
Folha Online
O ministro do Trabalho e presidente licenciado do PDT, Carlos Lupi, disse que o apoio formal ainda depende da aceitação por parte da coordenação de campanha de Dilma de programas históricos do partido dentro do programa de governo que será oferecido aos eleitores. "Temos o indicativo de apoio à candidatura da ministra com o condicionamento de incluir no programa do PT temas que o PDT considera fundamentais. Um exemplo disse é a escola em tempo integral para toda a rede de ensino público", disse.
Lupi pretende fazer a defesa do apoio formal ao nome de Dilma Rousseff na convenção do PDT. O ministro deve entrar em contato com todos os integrantes do Diretório Nacional para saber se existem resistências à aliança com o PT. A expectativa da cúpula pedetista é que a formalização do reforço na campanha presidencial da ministra Dilma seja refletida em alianças estaduais também, principalmente nos palanques que o PDT terá candidato ao governo do estado.
O presidente do PDT, deputado Vieira da Cunha (RS), disse que a aliança em torno da ministra Dilma Rousseff deve ser acatada pelo Diretório Nacional. Um dos sinais apontados pelo parlamentar foi o voto unânime dos membros da Executiva, incluindo o do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), defensor da candidatura própria do partido, mas que retirou o nome da lista de presidenciáveis.
Segundo Cunha, andar junto com Dilma é seguir o caminho natural porque o partido faz parte da base de apoio ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O PDT também conta com a ligação histórica de Dilma com a legenda. "Ela é fundadora do PDT e sabemos de sua identidade com o partido. É uma questão de coerência política. Fazemos parte do governo Lula e ele tem sua candidata. Queremos que ele tenha continuidade e a única hipótese seria apoio à ministra.”
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