quinta-feira, 16 de outubro de 2008

QUE MORAL TEM ESSE SENHOR PARA COBRAR ÉTICA DOS OUTROS? É MUITA CARA-DEPAU




Presidente do PSDB diz há politização nos confrontos entre policiais em São Paulo


O presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), criticou nesta quinta-feira (16/10) o confronto entre policiais civis em greve e integrantes da Polícia Militar, no Morumbi, zona oeste de São Paulo.

Para o tucano, o incidente teve um cunho político, uma vez que faltam apenas dez dias para a realização do segundo turno das eleições municipais. Guerra acusou o PT de incitar os conflitos.De acordo com tucanos, Guerra resolveu fazer o discurso em plenário após conversar, por telefone, com o governador José Serra (PSDB). Com alguns interlocutores, o senador teria afirmado que Serra atua com equilíbrio e autoridade na tentativa de conter os conflitos.

Em seguida, o parlamentar se referiu às eleições na capital paulista."Estão tentando criar incidentes para tentar mudar a definição das urnas", afirmou Guerra, em plenário, numa referência à disputa política envolvendo o prefeito que tenta a reeleição, Gilberto Kassab (DEM), apontado como favorito pelas pesquisas de opinião, e a candidata do PT, Marta Suplicy.Segundo Guerra, é necessário impor limites aos adversários:

"É preciso limite para o PT, que desempenha seu papel de forma deplorável. Não posso concordar com esse partido que se mete em mensalão, corrupção, confusão e conspiração, enfim, em todo esse movimento deplorável".Diferentemente do estilo tranqüilo que o caracteriza, Guerra elevou o tom do discurso e afirmou que os petistas "levarão uma surra nas urnas", inclusive nas eleições majoritárias de 2010. "Não vão levar isso a frente. Levarão uma surra nas urnas. A primeira será agora. A segunda ocorrerá em 2010", disse ele.Para o tucano, não restam dúvidas de que aliados da ex-ministra Marta Suplicy apoiaram os confrontos registrados hoje em São Paulo. Segundo Guerra, sindicalistas ligados à CUT (Central Única dos Trabalhadores) e à Força Sindical participaram das ações desta quinta-feira.

"Provocação, agressão, tentativa de desmoralização do governo. Às vésperas do segundo turno querem mudar o resultado da eleição. Não aceitamos esse confronto, essa precária oposição. Polícia misturada com CUT, polícia misturada com Força Sindical, polícia misturada com PT, em uma mobilização para desfazer a autoridade do governador do Estado às vésperas da eleição", disse o tucano.Após o discurso de Guerra, o senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) fez um aparte e lamentou os confrontos envolvendo os policiais nesta quinta-feira em São Paulo.

Do total de feridos, 12 vítimas foram levadas para o hospital Albert Einstein, próximo ao local do protesto. Outras cinco vítimas foram atendidas no hospital Itacolomy Butantã e o mesmo número de pessoas na unidade Morumbi do hospital São Luiz.Os confrontos entre os policiais civis e a PM ocorreu por volta das 16h na rua Padre Lebret, quando os grevistas planejavam seguir em passeata até o Palácio dos Bandeirantes sede do governo paulista, na avenida Morumbi, para pressionar o governo a retomar as negociações.


Comentário.

Quem moral tem um sujeito acusado de ter metido as mãos no dinheiro público, que só se safou da acusação por conta do deputado do Roberto Magalhães(DEM-PE), assim como o falecido Ricardo Fiúza(PFL-PE), para falar mal do PT ou de quem quer que seja?

"Sérgio Guerra foi um dos denunciados pelo ex-chefe da Assessoria de Orçamento do Senado, José Carlos Alves dos Santos, no escândalo dos anões do orçamento, sendo mais tarde inocentado pelo deputado Roberto Magalhães (PFL-PE), então relator da CPI que investigava o fato, gerando grande suspeição na época, diante das evidencias ignoradas. Magalhães teria aceitado livrar o correligionário José Carlos Aleluia (PFL-PE) se em troca seu partido aceitasse liberar o conterrâneo Sérgio Guerra".

http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9rgio_Guerra

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