O candidato do PMDB à Prefeitura do Recife, Raul Henry, passou o dia ontem dando explicações sobre o processo de improbidade administrativa ao qual ele responde e que foi citado pelo adversário petista, João da Costa, durante o debate entre os prefeituráveis na noite de quinta-feira. A ofensiva do governista veio logo depois que Raul o comparou a um criminoso por ter sido condenado, em primeira instância, por uso da máquina pública para fins eleitorais. "Acho uma indignidade requentar um assunto para mudar o foco do debate, justo quando estou crescendo nas pesquisas e com forte chance de ir para o segundo turno", afirmou o peemedebista.
A Frente do Recife enviou uma cópia do processo para a imprensa. Pelo documento, Raul aguarda julgamento pelo STJ, podendo ressarcir R$ 250 mil ao erário público e perder os direitos políticos de cinco a oito anos. O processo data de 1996, quando Raul era diretor-presidente da Fundação de Cultura da Cidade do Recife e trata da dispensa de licitação para a contratação da empresa Rio Produções para a realização do Reciforró no Sítio da Trindade, em junho daquele ano.
Fonte:DPnet.
Comentário.
Gosto muito de repetir o que dizia Ruth Escobar:
"Pra pessoa posar de vestal tem que ter cabaço".
Raul Improbidade Administrativa Henry não tem cabaço, portanto, jamais poderia ter chamado Joã da Costa de criminoso.
Devolva o dinheiro, sanguessuga do erário público.
Perguntinha básica do TERROR:
Por que Mozart Valadares não colocou Raul entre os candidatos de ficha suja, hein?
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