Lula diz que discutirá situação de Honduras com Obama
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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta quarta-feira (23) ter conversado com o presidente norte-americano, Barack Obama, sobre a necessidade de uma reunião entre os dois líderes para discutir a crise política em Honduras.
Lula reclamou do impasse em se resolver o golpe que derrubou o presidente Manuel Zelaya em 28 de junho, mas afirmou que é preciso "ter paciência para as negociações".
"A direita que ficou sem poder não pode achar que tem direito de dar um golpe", disse o presidente a jornalistas em Nova York.
Perguntado se os EUA estariam ajudando a solucionar a crise no país centro-americano, Lula disse que o governo Obama "está fazendo a coisa certa".
Mais cedo, Lula havia feito um apelo pela volta de Zelaya ao poder durante seu discurso de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na terça-feira (22), o Brasil pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para ajudar a restaurar Zelaya na Presidência de Honduras.
Zelaya foi deposto por militares e enviado à Costa Rica sob a mira de armas. Na segunda-feira, retornou a Honduras e se refugiou na embaixada brasileira na capital Tegucigalpa.
Reuters
Lula reclamou do impasse em se resolver o golpe que derrubou o presidente Manuel Zelaya em 28 de junho, mas afirmou que é preciso "ter paciência para as negociações".
"A direita que ficou sem poder não pode achar que tem direito de dar um golpe", disse o presidente a jornalistas em Nova York.
Perguntado se os EUA estariam ajudando a solucionar a crise no país centro-americano, Lula disse que o governo Obama "está fazendo a coisa certa".
Mais cedo, Lula havia feito um apelo pela volta de Zelaya ao poder durante seu discurso de abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).
Na terça-feira (22), o Brasil pediu uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU para ajudar a restaurar Zelaya na Presidência de Honduras.
Zelaya foi deposto por militares e enviado à Costa Rica sob a mira de armas. Na segunda-feira, retornou a Honduras e se refugiou na embaixada brasileira na capital Tegucigalpa.
Reuters
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