O PSOL protocolou no final da tarde desta terça-feira, na Assembléia Legislativa de Santa Catarina, um pedido de impeachment do vice-governador do Estado, Leonel Pavan (PSDB).
O presidente do PSOL, ex-deputado Afrânio Boppré, apresentou o pedido de 14 páginas solicitando também o afastamento imediato de Pavan enquanto as investigações prosseguem. Apesar de estar sendo processado, um impeachment do vice, como exige o PSOL, só pode ser determinado por resolução da Assembléia Legislativa. O documento só será analisado em Plenário no próximo dia 4 de fevereiro, data em que encerra o recesso legislativo.
O tucano foi indiciado por corrupção passiva após investigação conduzida pela Polícia Federal (PF). Ele é suspeito de ter auxiliado uma empresa, a Arrows Petroléo, a reaver sua inscrição estadual cancelada por inadimplência. O caso gerou denúncia contra outras seis pessoas e já causou o afastamento de dois dos principais diretores da Secretaria Estadual da Fazenda de Santa Catarina. Pavan nega todas as acusações.
O próprio procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Gercino Gomes Neto, afirmou existir "indícios fortes" de um pagamento de R$ 100 mil realizado pelos empresários para que a inscrição estadual fosse liberada junto á Secretaria da Fazenda.
O presidente do PSOL também pede que parte dos vídeos e áudios realizados pela PF sejam liberados ao público. Parte do processo corre em segredo de Justiça no Tribunal de Justiça catarinense.
Redação Terra
O presidente do PSOL, ex-deputado Afrânio Boppré, apresentou o pedido de 14 páginas solicitando também o afastamento imediato de Pavan enquanto as investigações prosseguem. Apesar de estar sendo processado, um impeachment do vice, como exige o PSOL, só pode ser determinado por resolução da Assembléia Legislativa. O documento só será analisado em Plenário no próximo dia 4 de fevereiro, data em que encerra o recesso legislativo.
O tucano foi indiciado por corrupção passiva após investigação conduzida pela Polícia Federal (PF). Ele é suspeito de ter auxiliado uma empresa, a Arrows Petroléo, a reaver sua inscrição estadual cancelada por inadimplência. O caso gerou denúncia contra outras seis pessoas e já causou o afastamento de dois dos principais diretores da Secretaria Estadual da Fazenda de Santa Catarina. Pavan nega todas as acusações.
O próprio procurador-geral de Justiça de Santa Catarina, Gercino Gomes Neto, afirmou existir "indícios fortes" de um pagamento de R$ 100 mil realizado pelos empresários para que a inscrição estadual fosse liberada junto á Secretaria da Fazenda.
O presidente do PSOL também pede que parte dos vídeos e áudios realizados pela PF sejam liberados ao público. Parte do processo corre em segredo de Justiça no Tribunal de Justiça catarinense.
Redação Terra
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