quarta-feira, 1 de maio de 2013

Uma briga desigual



A eleição presisendicial de 2014 se apresenta como a eleição mais dura, mais difícil para as pretensões do PT.

Não é porque os candidatos da oposição sejam fortes, que tenham voto.Nada disso.Nenhum deles têm força para derrotar Dilma.


A eleição vai ser dura na medida em que a grande oposição à Dilma não disputa eleições, e é aí onde mora o perigo.


Neste contexto, encontram-se o PiG, o STF e o Ministério Público.


Prepare-se que esse tripé fará de tudo para evitar a vitória de Dilma.


Se nas eleições presidenciais recentemente disputadas pelo PT(2002, 2006/2010), o PiG foi o grande líder da oposição sem voto, agora recebeu o reforço do Supremo Tribunal Federal e do Ministério Público. 


O PiG, na eleição de 2014, vai servir tão-somente para levantar a bola dos golpistas do STF e do MP.O papel do PiG vai ser, ainda que relevante, secundário.A grande oposição virá do Supremo Tribunal Federal.O MP vai correr por fora.


Não tenho dúvidas, repito, que é no STF onde vai se concentrar o grande obstáculo para Dilma.Joaquim Barbosa, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Luiz Fux não medirão esforços para derrotar o PT.A última decisão de Gilmar Mendes, que paralisou um ato legitimo e legal da Câmara dos Deputados, numa absurda afronta ao principio da Tripartição dos Poderes, é a prova concreta, real do que está por vir.

Não obstante tudo isso, cabe a nós militantes ir para linha de frente e não deixar que a oposição sem voto ganhe a eleição.A briga vai ser desigual, mas acredito que, mais uma vez, Dilma vencerá a eleição.


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