O tucano Sérgio Guerra delirou.Para Guerra, a sociedade não deposita mais
esperanças no PT. “Acho que o tempo do PT passou. Ele pode ter 30%, 20%, 35%
mas ele passou. Não tem mais a esperança do povo que em determinado momento ele
teve. O povo espera outra coisa, outros candidatos e outros partidos”.Fala sério sonegador safado! Só na cabeça de Sérgio Anão do Orçamento Guerra o tempo pode ter passado para um partido que, a despeito de ser linchado todos os dias pelo PiG e seus leitores idiotizados, ainda é o mais preferido dos brasileiros, com 22% da preferência, enquanto só 5% preferem os tucanos corrutos.O tempo passou para o PSDB, partido que representa o retorno da era neoliberal, que representa a roubalheira do patrimônio público, partido que tem o maior número de ficha suja, que grande parte daqueles que praticam trabalho escravo é filiado a ele, que só gosta da massa cheirosa.Sérgio Guerra, ao invés de ficar preocupado com o PT, deve se preocupar com Aécio Neves e José Serra, que estão brigando para ver quem vai ser o candidato escolhido para ser derrotado por Dilma na eleição de 2014.Cala a boca, anão do orçamento!
17 comentários:
Ele ta certo !! O pT é igual ao pMdD, dEm etc. Quem se alia a Sarney, Collor e Maluf é o que, hein? pT é corrupção com ideologia.
Ele ta certo ! O pT só tem bandido.
Esse país é um país de hipócritas como vc Ivann67,qual o partido político atualmente no Brasil não tem que se juntar com outros partidos para vencer e governar?
Esse país é um país de hipócritas como vc Ivann67,qual o partido político atualmente no Brasil não tem que se juntar com outros partidos para vencer e governar?
Juntar com vagabundos,né? É isso que vc quer dizer ? O PT foi eleito para NÃO fazer o que os outros faziam e justifica seus erros dizendo que outros também fizeram! Ideologia de Brechó.Vc deve ser blogueiro do baixo clero. Os que recebem mais 700 mil ou 1 milhão por ano , já estão de cabeça virada. Petralhas fizeram o mais corrupto e safado governo da história. Nem o Bunda mole do FHC conseguiu ser tão abjeto e ladrão como Lula. Podridão!
http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/os-ataques-do-pt-a-aecio-neves
Ivann67, ou você é maluco ou desonesto intelectualmente.Sim, porque é preciso ser muito louco o desonesto para dizer essas besteiras que você escreve aqui.
Ivann67, em relação a esse texto que vc me indicou, não vi nada de anormal.Trata de um artigo escrito por um aliado de Aecio, que acusa todos, mas não diz que o único que está respondendo na Justiça por causa dos desvios é Aécio Neves>leia o Novo Jornal.
Vc é o Terror do Nordeste e eu é que sou doido ? Uma pena que não recebo por isso.
O texto está desmentindo um dep. mineiro, ele espalha essas bobagens. Nem todo mundo recebe bolsa família de inteligência Lulo-petista. Aliás, 80 milhões sequer votaram neles.
Se PTismo fosse bom após 11 anos não teríamos 50 mil assassinatos,PIBinho,e corrupção na sala do lado da Presidência.
Eu também não recebo nada por manter este blog.Quanto ao desvio de Aécio, não foi o tal deputado que espalhou a noticia, foi o MP mineiro, que a duras penas, o denunciou por improbidade administrativa.Também nunca disse que o Brasil da era PT melhorou 100%.Nada disso, o que defendo é que o PT foi muitas vezes melhor que o seu PSDB, que entregou o país quebrado a Lula.Não há comparação entre um governo e o outro.
Nunca existiu país quebro.Isso é só propaganda que o pT inventou. Se esquece que houve o Plano Real é que a inflação acabou. Fica parecendo que Lula inventou um novo país. Simplesmente seguiu o mesmo modelo econômico adotado por Malan e FHC. Até as bolsas foram copiadas do Família Solidária. Criada por Dona Rute Cardoso. Ampliaram as bolsas como causa eleitoreira.FHC pegou 3 graves crises econômicas. O país não tinha nenhuma lastro. Obviamente por ter ficado durante 5 longos anos sem crescimento durante o Gov Sarney.Só sei que no governo FHC dava pra encher o tanque com 20 reais.
http://ucho.info/de-ucho-haddad-%E2%80%93-para-lula-%E2%80%93-assunto-imbecilidade-canalhice-e-bocalidade Se vc acha que eu sou maluco...leia o Ucho. Os adjetivos mais suaves pro Lula , é patife.
Patife e picareta é Ucho:UH! DESMASCARADO
José Paulo Lanyi,
Fabiano Falsi e
Fábio José de Mello
"Ucho Haddad, ou Evaldo Haddad Fenerich", copyright Comunique-se (www.comuniquese.com.br), 1/07/03
"Ucho Haddad é o nome do editor do site UH! Comunicação Ilimitada, lançado há pouco mais de um mês em São Paulo. Evaldo Haddad Fenerich é o nome de um publicitário com várias passagens pela polícia, uma prisão e uma condenação pela Justiça do Estado de São Paulo. Ucho Haddad é Evaldo Haddad Fenerich.
Ucho Haddad apresenta-se como um baluarte do jornalismo investigativo - por alguns, é reconhecido como tal. Ao que parece, Evaldo Haddad Fenerich tem várias profissões, dada a versatilidade de seu cotidiano. Nos registros da polícia e da Justiça, ele se autodeclara publicitário. Em outros trechos do processo a que responde, atualmente, por estelionato, figura como consultor de investimentos em bancos estrangeiros. Não bastasse, o mesmo Fenerich - tal qual seu alter-ego, Ucho Haddad - tem propalado, há muito, sua inclinação pela lida de Hipólito José da Costa.
Evaldo Haddad Fenerich nasceu em 30 de outubro de 1958. Deve satisfação à Justiça há mais de dez anos. Habituou-se, desde 1992, a responder a inquéritos criminais: apropriação indébita, estelionato e outras fraudes, crimes falimentares, falsificação de documento público, falsificação de documento particular, uso de documentos falsos, receptação, ameaça... Mas, ressalte-se, foi condenado em somente um deles: por apropriação indébita, em 02/02/98. A sentença: um ano de reclusão em regime aberto e 10 dias-multa. Concedido o sursis, pôde cumprir a pena em liberdade.
Ele responde, hoje, a um processo por estelionato e outras fraudes. É acusado de ter aberto uma empresa para arrancar dinheiro de gente interessada em empréstimos e investimentos em bancos estrangeiros. De acordo com o depoimento de um ex-funcionário, Fenerich cobrava US$ 20 mil (na época, câmbio com paridade real-dólar) para fazer a operação; teria uma fórmula para evitar a corrida ao escritório, na rua Francisco Leitão, centro de São Paulo: depositava os juros na conta de suas supostas vítimas. Algo em torno de 5% ao mês. Aparecem na quizumba três empresas que seriam de Fenerich: QI Holding, Activa Financial Service e Apoio Financial Service. O escritório teria sido fechado; Fenerich, desaparecido, viajado para Miami. São informações públicas do processo 050.99.090664-9, controle 374/01, da 3ª Vara Criminal da Capital, Fórum Criminal Ministro Mário Guimarães, Barra Funda, região central de São Paulo. Ao todo, são 370 páginas em dois volumes.
O processo teve origem na denúncia de uma comerciante que se tratava de câncer e se disse envolvida pela amizade de Fenerich. Ela o acusa de ter embolsado todas as suas economias: US$ 10 mil e R$ 25 mil. O novo amigo era prestativo, indispensável. Teria prestado auxílio por muitos dias naqueles tempos difíceis de quimioterapia. Diz a suposta vítima que Fenerich ofereceu ajuda para investir o dinheiro. Seria ele, afinal, um legítimo representante de um banco de San Diego (EUA). A comerciante teria entregado a quantia a Fenerich. Deu-lhe também- diz ela- passagens aéreas da American Airlines, às quais teria direito como prêmio de milhagem acumulada.
Fenerich nega as acusações. Em seu depoimento, diz que ele e a comerciante teriam mantido um relacionamento íntimo. Estaria sendo acusado por vingança pessoal.
A suposta vítima diz que o acusado tentou evitar que fosse à polícia: deu-lhe um cheque de R$ 9,8 mil (anexado ao processo). O cheque, do Banco Excel Econômico, não tinha fundos, e fora emitido pela Comercial Importadora e Exportadora Quiller- uma empresa de terceiros que já havia sido fechada.
o mesmo processo, outra acusação contra Fenerich: ter falsificado uma cédula de identidade de um lavador de carros e uma conta de luz, no nome do dono da identidade encontrada, para abrir uma conta no Banco Bandeirantes. A identidade teria sido perdida na rua. Nos autos, pode-se ver uma cópia do suposto documento falsificado: a foto é de Fenerich; o nome é da outra pessoa- teria sido usada como laranja.
Apesar de intimado, Fenerich faltava às audiências. A Justiça deu-o por foragido. Em abril de 2001, a juíza auxiliar da 3ª Vara Criminal da Capital, Nidea Rita Coltro Sorci, decretou-lhe a prisão preventiva. O acusado foi preso na casa de sua mãe, em 31/08/01, às 14h30, por investigadores do 27º DP (Campo Belo, zona sul de São Paulo) - distrito em que permaneceu por quase um mês (em 24/09, a juíza mandou soltá-lo).
A próxima audiência está marcada para o dia 23 de agosto.
Miami e o dossiê Cayman
Vamos voltar no tempo, por apenas alguns dias. Na entrevista concedida a esta coluna (leia Bastidores do Caso Cayman, no Leia Também), o jornalista Ucho Haddad contou ter-se infiltrado, em Miami, no grupo acusado de falsificar o dossiê Cayman. Estranhamente, tornou-se amigo dos supostos falsificadores; quando dois deles foram presos - por outras acusações - chegou a ajudá-los com petições à justiça americana.
Evaldo Haddad Fenerich diz que viajava aos Estados Unidos para se tratar de um câncer linfático. Enviou à Justiça de São Paulo um comunicado (31/05/2000) do Memorial Sloan-Kettering International Center, de Nova York, que o informava de uma consulta com o Dr. Straus em 03/06/2000. O documento versava sobre todos os procedimentos de praxe: entre outras recomendações, orientava o paciente acerca do registro no hospital, do custo da primeira consulta (US$ 1 mil) e de uma eventual internação (US$ 100 mil de depósito). Um dos advogados de Fenerich buscava relaxar-lhe a prisão preventiva, com a alegação de que ele deveria prosseguir com o tratamento iniciado nos Estados Unidos em janeiro de 1998. Fenerich viajaria diuturnamente a esse país por causa da terapia. No entanto, de acordo com declaração do próprio acusado à Justiça Brasileira, o tratamento teria começado em 13.06.2000, nesse mesmo Memorial Sloan-Kettering International Center, em Nova York. Fenerich dizia não poder comparecer às audiências (estelionato e outras fraudes) porque o tratamento se alongaria até o fim daquele ano. No processo, até hoje não constam documentos sobre consultas, cirurgias, exames realizados, nada que pudesse comprovar o tratamento nos Estados Unidos. Em um determinado trecho, a defesa de Fenerich argumentava: ele descobrira a doença em 1997, no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Os comprovantes apresentados à Justiça são atestados médicos e exames realizados no Hospital Ipiranga (SUS), de São Paulo, em agosto de 2001.Observatório de Imprensa
Essas suas fontes não valem o que o priquito roi.
Mas continue comentando, o entrechoque de opinião faz bem à democracia.
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