Pois é, mas não é
assim que a mídia imunda, derrotista, terrorista enxerga. Segundo o Uol, Brasilabre 826 mil vagas com carteira no semestre, pior resultado desde 2009, quer
dizer, o jornalão, ao invés de enaltecer a geração de emprego do mês de junho, prefere
fazer uma comparação com números de 2009.Danado é que um bando de vagabundo,
desocupado, idiota leitor do PiG comemora os "números" mostrados pelo
Folha.Aonde o PiG quer chegar?
A criação de
empregos formais surpreendeu no mês de junho: foram abertas 123.836 vagas de
trabalho, quase 72% a mais do que o volume visto em maio, de 72.028 empregos. O
resultado do mês passado também foi melhor do que o visto um ano antes, de
120.440 postos, nos dados sem ajustes, segundo o Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged) divulgado pelo Ministério do Trabalho nesta terça-feira
23.
Em maio, no último
dado disponível, a taxa de desemprego mostrou resistência ao se manter em 5,8%,
marcando o quinto mês sem queda, ao mesmo tempo em que o rendimento da
população recuou pelo terceiro mês seguido. Entre janeiro e junho passados,
foram abertas 826.168 vagas com carteira assinada no País. O mercado de trabalho
é um dos principais responsáveis pela sustentação da economia.
Para o ministro do
Trabalho e Emprego, Manoel Dias, o resultado do mês mantém a tendência de
crescimento do emprego, visto que a geração de vagas no mês supera ligeiramente
o registrado em junho do ano passado e o número de empregos do maio desse ano.
"Foi um bom resultado para o mês, se considerarmos as condições do emprego
no atual momento. A expectativa é que esse comportamento seja a continuidade da
trajetória de crescimento", afirmou.
Os baixos índices
de desemprego do País são frequentemente destacados pela presidente Dilma
Rousseff em seus discursos, que costuma comparar o Brasil com países da Europa,
atualmente sob forte crise. Há cerca de dois meses, ela criticou sugestões de
analistas econômicos, como o ex-diretor do Banco Central Ilan Goldfajn, que
defenderam o desaquecimento do mercado de trabalho como solução para combater a
inflação.
"Tem muita
gente que fica dizendo por aí que nós temos que reduzir o emprego. 'Ah, tem de
desempregar'. Tem muita gente falando isso, muita também não é, é pouca, mas
faz barulho. Essa gente está equivocada", declarou Dilma, num discurso
feito em abril no Rio Grande do Sul. Em São Paulo, um mês depois, ela defendeu
medidas de fortalecimento às pequenas e médias empresas, geradoras de empregos,
e reafirmou: "Não estamos pensando em reduzir empregos".Com informações de Brasil 247
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