Indagado sobre o pouco provável impacto que terá na saúde a crise financeira internacional, o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, disse o seguinte ao repórter da Agência Brasil:
“Temos que aguardar para ver como as coisas vão acontecer, mas de todo modo, com certeza, os programas que estão em andamento e sendo implementados, nenhum deles sofrerá interrupção. Essa foi a declaração que o presidente Lula deu nesta semana. Então do ponto de vista da saúde, que a gente sempre depende e briga por mais recursos, vamos aguardar um pouco mais para ver se efetivamente esta crise internacional vai impactar o nosso orçamento ou não”.
Pois bem, a Consultoria TERROR TENDÊNCIAS DE MERCADO tem a plena convicção que esta crise financeira internacional não vai respingar no Brasil, isto porque este país nunca teve tão bem economicamente. O Brasil cresce, temos reservas, não devemos ao FMI, temos bancos estatais fortes, não aderimos à ALCA. Estes são apenas alguns exemplos da solidez de nossa economia.
Mas se por um acaso a crise afetar o Brasil como ficará a tão combalida saúde dos brasileiros sem os R$ 40 bilhões do CPMF?
Será que o DEMO, os tucanos, o falido PPS, os verdadeiros culpados pelo fim do CPMF, já puseram as mãos na cabeça pensando no que pode vir a acontecer com as pessoas (leia-se, o pobre) que precisam sempre e invariavelmente da saúde pública do Brasil?
A Terror marketing entende que os petistas devem fazer esta pergunta ao DEMO, ao PSDB neste segundo turno.
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