Esse é o velho PMDB. O mesmo que assinou todas as CPIs instaladas contra o governo Lula, todas instaladas contra Olívio Dutra, recebe uma boa bolada da sobra do DETRAN(RS) para não assinar o requerimento de uma CPI contra a governadora Yeda Crusius. Quero ver a cara de Pedro Simon, esse falso moralista.Como diz um amigo meu: o PMDB é um verdadeiro partido de quenga.E é isso mesmo, enquanto o DEMO é um partido de corrupto, o PMDB é um partido de rameira.
13/05/2009
De olho em 2010, PMDB livra Yeda de CPI na Assembleia gaúcha
Agência Folha, em Porto Alegre
Composta de nove deputados, a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul decidiu que não assinará o requerimento para instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o suposto caixa dois praticado pela campanha eleitoral da governadora Yeda Crusius (PSDB), em 2006.
O PMDB faz parte da bancada de apoio à governadora tucana. As outras siglas governistas também fecharam questão contra a CPI. O requerimento foi elaborado pelo PT. Ontem, havia apenas 10 das 19 assinaturas necessárias para instalar a comissão. Assinaram o documento nove petistas (um deles preside a Casa e por isso não assina) e um deputado do PC do B.
Os demais partidos de oposição não aderiram à proposta por temer que uma eventual CPI servisse como palanque do PT, que tem o ministro Tarso Genro (Justiça) como pré-candidato ao governo do Estado.
O requerimento da CPI se baseia em denúncias da existência de um caixa dois tucano e também em supostas irregularidades em licitações de obras públicas que estão sendo investigadas pela Polícia Federal.
A estratégia dos governistas para barrar o pedido se centrou em segurar o PMDB, maior legenda da base. Três deputados que haviam sinalizado ao PT a possibilidade de assinar o requerimento foram enquadrados pela maioria.
Embora ocupe secretarias e comande estatais, o PMDB já trabalha pela candidatura própria do prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, para a sucessão de Yeda em 2010.
A discordância interna sobre assinar ou não o requerimento da CPI tem como pano de fundo a divisão entre os peemedebistas que advogam a saída imediata do governo tucano e os que pretendem adiá-la até o final do ano.
"Sair agora seria oportunismo porque o desgaste político da figura da governadora é muito grande e não dá para criar esta CPI apenas com denúncias requentadas", disse Luiz Fernando Záchia (PMDB).
Depois da posição do PMDB, outras legendas que fazem oposição a Yeda também anunciaram que não assinariam o requerimento ontem.
O presidente nacional do PDT, deputado Vieira da Cunha, pediu ontem à bancada estadual do partido que não assinasse o pedido. A legenda é aliada de Fogaça na prefeitura.
No DEM, partido do vice-governador Paulo Feijó, adversário político de Yeda, dois de seus três deputados disseram que só assinariam o requerimento se a oposição reunisse pelo menos 17 assinaturas.
O líder do PT, Elvino Bohn Gass, disse que a sigla espera obter o número mínimo de assinaturas nos próximos dias.
Ontem, estudantes universitários e secundaristas cancelaram protesto em frente ao Palácio Piratini (sede do governo) por causa da chuva.
Composta de nove deputados, a bancada do PMDB na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul decidiu que não assinará o requerimento para instalar uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar o suposto caixa dois praticado pela campanha eleitoral da governadora Yeda Crusius (PSDB), em 2006.
O PMDB faz parte da bancada de apoio à governadora tucana. As outras siglas governistas também fecharam questão contra a CPI. O requerimento foi elaborado pelo PT. Ontem, havia apenas 10 das 19 assinaturas necessárias para instalar a comissão. Assinaram o documento nove petistas (um deles preside a Casa e por isso não assina) e um deputado do PC do B.
Os demais partidos de oposição não aderiram à proposta por temer que uma eventual CPI servisse como palanque do PT, que tem o ministro Tarso Genro (Justiça) como pré-candidato ao governo do Estado.
O requerimento da CPI se baseia em denúncias da existência de um caixa dois tucano e também em supostas irregularidades em licitações de obras públicas que estão sendo investigadas pela Polícia Federal.
A estratégia dos governistas para barrar o pedido se centrou em segurar o PMDB, maior legenda da base. Três deputados que haviam sinalizado ao PT a possibilidade de assinar o requerimento foram enquadrados pela maioria.
Embora ocupe secretarias e comande estatais, o PMDB já trabalha pela candidatura própria do prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, para a sucessão de Yeda em 2010.
A discordância interna sobre assinar ou não o requerimento da CPI tem como pano de fundo a divisão entre os peemedebistas que advogam a saída imediata do governo tucano e os que pretendem adiá-la até o final do ano.
"Sair agora seria oportunismo porque o desgaste político da figura da governadora é muito grande e não dá para criar esta CPI apenas com denúncias requentadas", disse Luiz Fernando Záchia (PMDB).
Depois da posição do PMDB, outras legendas que fazem oposição a Yeda também anunciaram que não assinariam o requerimento ontem.
O presidente nacional do PDT, deputado Vieira da Cunha, pediu ontem à bancada estadual do partido que não assinasse o pedido. A legenda é aliada de Fogaça na prefeitura.
No DEM, partido do vice-governador Paulo Feijó, adversário político de Yeda, dois de seus três deputados disseram que só assinariam o requerimento se a oposição reunisse pelo menos 17 assinaturas.
O líder do PT, Elvino Bohn Gass, disse que a sigla espera obter o número mínimo de assinaturas nos próximos dias.
Ontem, estudantes universitários e secundaristas cancelaram protesto em frente ao Palácio Piratini (sede do governo) por causa da chuva.
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