Só sendo brincadeira. O cara, para dizer que é bom gestor, faz a merda e aí tem o desplante de justificar a cagada com uma justificativa que beira o ridículo.Isso é estelionato puro.Um sujeito que pensa em ser presidente não podia ter feito uma safadeza dessas.Já, já Eduardo Campos faz uma propaganda comparando a UPE com a USP ou Unicamp.É muita cara-de-pau.
A inserção nacional
do PSB veiculada essa semana tem sido duramente criticada pela utilização de
imagens feitas em uma universidade particular do Recife ao tratar da questão do
ensino público em Pernambuco; segundo o governador e pré-candidato à Presidência
da República, Eduardo Campos, a utilização de uma instituição de ensino
particular foi o caminho encontrado para evitar problemas jurídicos; o
governador também nega que o vídeo mostra uma “propaganda enganosa” sobre a
situação da educação no Estado; já a oposição tenta nacionalizar a questão
alegando que “a propaganda do PSB expôs Pernambuco a um vexame nacional”
A inserção
nacional do PSB veiculada essa semana tem sido alvo de críticas pela utilização
de imagens feitas em uma universidade particular do Recife ao tratar da questão
da educação em Pernambuco. No vídeo, é mostrado o Bloco A da universidade particular
Maurício de Nassau, localizada do bairro das Graças. Porém, os alunos que
circulam no local estão caracterizados como estudantes do ensino público de
Pernambuco, inclusive vestindo a farda padrão da rede pública. Segundo o
governador e pré-candidato à Presidência da República, Eduardo Campos, a
utilização de uma instituição de ensino particular foi o caminho encontrado
para evitar problemas jurídicos. Campos também nega as críticas de que o vídeo
mostra uma “propaganda enganosa” sobre a situação da educação no Estado. Além
da inserção partidária ser duramente criticada nas redes sociais, a oposição
tenta nacionalizar a questão alegando que “a propaganda do PSB expôs Pernambuco
a um vexame nacional”.
De acordo com o
governador, para realizar as filmagens nas escolas públicas seria preciso elaborar um requerimento e fazer o mesmo
tramitar por toda burocracia necessária à sua aprovação. "Tanto que
pusemos um avião que não é um avião, é uma cena. E pusemos uma escola como
representação, para evitar problema jurídico de dizer que estávamos fazendo
propaganda eleitoral em prédio público. Qual o problema que tem nisso?",
disse. Campos afirmou, ainda, que o Estado "tem escola mais bonita, melhor
que aquela. O importante é o conteúdo do programa, o compromisso com a Educação
pública”, afirmou.
O vídeo, cujo
propósito é mostrar o programa Ganhe o Mundo, que possibilita que estudantes da
rede pública estadual possam fazer intercâmbio no exterior, foi duramente
criticado nas redes sociais nas redes sociais, e também pela oposição ao
governo Campos. O líder da oposição na Assembleia Legislativa de Pernambuco,
Daniel Coelho (PSDB), observou que o erro da peça de marketing poderá ser
levado em conta durante a campanha presidencial do próximo ano. “Ninguém pode
pensar que vai ser candidato à presidente da República sem ter seu histórico
analisado”, comentou.
Já a deputada
estadual Terezinha Nunes (PSDB) afirmou que a inserção publicitária do PSB
“expôs Pernambuco a um vexame nacional". "Pernambuco tem um dos
níveis mais baixos de educação no País, está em 16º lugar, atrás de Estados
como Amazonas, Tocantins, Roraima e Rondônia", disparou a deputada
utilizando dados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para
corroborar a sua afirmação.
O marqueteiro e
responsável pelas inserções, Edson Barbosa, da empresa Link Comunicação,
declarou que as cenas utilizadas tiveram um propósito apenas ilustrativo, e não
foram colocadas para se passarem por uma escola pública. Sobre o questionamento
mais comum nas redes sociais, se nenhuma das mais de mil escolas públicas
estaduais poderia ser usada como exemplo, o secretário de Imprensa do Estado,
Evaldo Costa, argumentou que o partido não obteve autorização para filmar em
uma escola pública, optando assim por gravar a peça partidária em uma
universidade particular.
Com informações de Brasil 247
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