Sexta, 12 de dezembro de 2008
Dilma prevê avanço menor em 2009, e ritmo forte em 2010
Laryssa Borges
Direto de Brasília
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que o governo tem consciência de que dará uma "barrigada" no crescimento no próximo ano por conta da crise financeira mundial. No entanto, a partir de 2010 o Brasil retomará um forte ritmo de desenvolvimento econômico, disse a ministra.
"Vamos dar uma pequena barrigada e depois vamos retomar essa plataforma (de crescimento). Somos um país que, inexoravelmente, estamos de uma forma altiva no cenário internacional", declarou a ministra, que participou de encontro com prefeitos e prefeitas do PT.
"Temos um governo com responsabilidade fiscal, sim, mas somos um governo com responsabilidade social também. Não é neoliberal e tem o compromisso com um projeto de desenvolvimento", comentou.
A chefe da Casa Civil fez duras críticas a governos anteriores, que se mostravam mais frágeis a turbulências internacionais, e afirmou que, com uma política monetária correta e com a responsabilidade de diminuir o custo do capital no Brasil, o País "construiu as condições para não quebrar".
"Vamos sair dessa crise mais forte que entramos. Dessa vez é diferente. Temos os instrumentos, o caminho, a arma e a resposta. Temos a política monetária, o Brasil tem crédito, o presidente tem o compromisso de reduzir o custo do capital no Brasil. Somos capazes de fazer uma política fiscal (diferente) de antes, (quando) aumentavam juros estratosféricos e davam uma paulada nos juros. (O governo tem) uma política fiscal diferenciada", declarou.
A ministra avaliou que outros países sofrem com a crise têm conseqüências mais prolongadas por se deixarem "contaminar" por medo e insegurança.
"Temos clareza de que, se não consumirmos, não tem produção e vai ter desemprego e não vamos consumir (mais). Não vamos permitir que nós do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT sejamos contaminados por esse medo, que nasce e é irmão gêmeo da ganância e da especulação", declarou Dilma Rousseff.
Dilma prevê avanço menor em 2009, e ritmo forte em 2010
Laryssa Borges
Direto de Brasília
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, afirmou nesta sexta-feira que o governo tem consciência de que dará uma "barrigada" no crescimento no próximo ano por conta da crise financeira mundial. No entanto, a partir de 2010 o Brasil retomará um forte ritmo de desenvolvimento econômico, disse a ministra.
"Vamos dar uma pequena barrigada e depois vamos retomar essa plataforma (de crescimento). Somos um país que, inexoravelmente, estamos de uma forma altiva no cenário internacional", declarou a ministra, que participou de encontro com prefeitos e prefeitas do PT.
"Temos um governo com responsabilidade fiscal, sim, mas somos um governo com responsabilidade social também. Não é neoliberal e tem o compromisso com um projeto de desenvolvimento", comentou.
A chefe da Casa Civil fez duras críticas a governos anteriores, que se mostravam mais frágeis a turbulências internacionais, e afirmou que, com uma política monetária correta e com a responsabilidade de diminuir o custo do capital no Brasil, o País "construiu as condições para não quebrar".
"Vamos sair dessa crise mais forte que entramos. Dessa vez é diferente. Temos os instrumentos, o caminho, a arma e a resposta. Temos a política monetária, o Brasil tem crédito, o presidente tem o compromisso de reduzir o custo do capital no Brasil. Somos capazes de fazer uma política fiscal (diferente) de antes, (quando) aumentavam juros estratosféricos e davam uma paulada nos juros. (O governo tem) uma política fiscal diferenciada", declarou.
A ministra avaliou que outros países sofrem com a crise têm conseqüências mais prolongadas por se deixarem "contaminar" por medo e insegurança.
"Temos clareza de que, se não consumirmos, não tem produção e vai ter desemprego e não vamos consumir (mais). Não vamos permitir que nós do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT sejamos contaminados por esse medo, que nasce e é irmão gêmeo da ganância e da especulação", declarou Dilma Rousseff.
Fonte:Terra.
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