sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

DILMA PRESNDENTE, A MUDANÇA NÃO PODE PARAR

Dilma a prefeitos: Temos as armas, o caminho e a resposta para enfrentar a crise

A ministra chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, abriu nesta sexta-feira (12) o Encontro de Prefeitos e Prefeitas do PT eleitos em 2008 e convocou os presentes a se somarem aos esforços do governo federal pela manutenção do crescimento, pela geração de emprego e pelo combate às desigualdades – políticas essenciais, em sua avaliação, para o enfrentamento da crise econômica internacional.

Dilma participou da mesa de abertura ao lado do presidente nacional do PT, Ricardo Berzoini; do presidente da Câmara dos Deputados, Arlindo Chináglia; da governadora do Pará, Ana Júlia; do governador da Bahia, Jaques Wagner; do prefeito de Recife, João Paulo; do líder da bancada do PT na Câmara Federal, Maurício Rands; e do líder do governo na mesma Casa, Henrique Fontana.

Falando para um plenário com mais de 600 pessoas, entre prefeitos, vices e assessores, Dilma falou da importância das experiências do PT nas cidades para muitos dos programas que acabaram se consolidando no governo Lula.

“Nós construímos um país soberano e compromissado com a inclusão social. E as prefeituras do PT são um dos elementos mais importantes dessa construção. O modo petista de governar transformou a sociedade brasileira”, afirmou.

Ao pedir aos prefeitos que fiscalizem a execução das obras do PAC em seus municípios, a ministra voltou a garantir que o governo irá manter e até ampliar os investimentos do programa.

“Não vamos interromper o crescimento do país. Não vamos permitir que o governo seja contaminado pelo medo crise, que é irmão gêmeo da ganância e da especulação”, observou.

Dilma comparou a situação do Brasil, hoje, aos abalos sofridos pelo país em crises passadas. “Nos anos 90, a crise começa lá fora, contaminava o Brasil e nós quebrávamos (...). Agora há uma diferença radical. Nós não quebramos. Criamos as condições para não quebrar”, disse.

Entre estas condições, ela citou o aumento das reservas internacionais, a solidez das contas públicas e a reestruturação dos bancos públicos, além dos programas de inclusão social e econômica e do fortalecimento do Estado.

“Poucas vezes na história do Brasil, vivemos um processo tão forte de resgate da cidadania, da soberania e da construção de um país com todas as condições de se desenvolver (...). Tenho certeza de que vamos sair da crise mais fortes do que entramos. Desta vez é diferente. Desta vez temos os instrumentos, as armas, o caminho e a resposta”, concluiu. Fonte:PT Org.

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