Continuo do lado das pessoas que sonham e
trabalham por uma sociedade mais justa e por um Brasil com Mais Médicos, Mais
Professores, Mais Dentistas, Mais Segurança, Mais Renda para todos os
brasileiros
Numa das primeiras visitas que fiz à casa da
minha primeira mulher, quando ainda éramos namorados, lá pelo começo da década
de 1990, vi, com agradável surpresa, estampada na porta do seu guarda-roupa uma
frase que me impactou: “Orgulho de ser PT”.
Fiquei impressionado e até comovido com aquilo.
Apesar de ter ajudado a fundar o PT em meu Estado e de já ter militado, com
ardor quase fanático, nesse partido e no PCdoB, nunca tivera motivo para me
orgulhar de muita coisa na minha vida, tampouco o de ser um “soldado” do PT, e
via ali, diante de mim, o exemplo de uma mulher que tinha orgulho de militar no
partido dos trabalhadores e, mais que isso, de fazer disso uma espécie de
bandeira ou de filosofia de vida.
Depois, fiquei sabendo mais tarde, seu pai, professor
e diretor de escola pública do Estado de SP, também era petista; sua mãe,
funcionária do Banco do Brasil, idem. Portanto, aquela família, que me acolhia
naquele instante, era uma família de petistas. Senti-me acolhido; senti-me
confortável; “em casa”, pois.
Conheci muitos petistas ao longo da minha vida,
ao longo da minha trajetória como militante das causas sociais e sindicalista;
centenas deles. E todos que conheci pessoalmente eram pessoas dignas, de moral
ilibada e que dedicavam as suas vidas à batalha pela construção de uma
sociedade mais justa e igualitária. Muitas vezes, inclusive, abriam mão de suas
próprias carreiras profissionais e do convívio com a família.
Foi em meio a pessoas assim que vivi toda a
minha juventude até os dias de hoje, já na idade madura. Curiosamente, já se
passaram décadas e não mudei de lado; continuo do mesmo lado. Ou seja:
DoLaDoDeCá [alusão ao blog do Mello].
Continuo do lado das pessoas que sonham e
trabalham por uma sociedade mais justa e por um Brasil com Mais Médicos, Mais
Professores, Mais Dentistas, Mais Segurança, Mais Renda para todos os
brasileiros.
Ao meu lado, assim como provavelmente ao seu,
caro leitor, estiveram nomes como Luiz Gushiken, José Olívio e Carlos Ramiro (o
“Carlão” da CUT e da APEOESP) – só para citar alguns poucos nomes, dentre
tantos, inúmeros, de valorosos companheiros, já falecidos, que dedicaram a sua
vida a essa “semeadura utópica”, e com os quais tive a honra de conviver e
militar.
Ao meu lado, assim como provavelmente ao seu lado,
estimado leitor, estavam [e ainda estão] nomes como José Dirceu, José Genoíno,
Delúbio Soares e João Paulo Cunha.
Ao meu lado, assim como provavelmente ao seu
lado, prezado leitor, estão nomes como Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma
Rousseff.
Esses são nomes do PT.
Sim, pois são nomes de brasileiros como esses,
associados a milhões de abnegados e anônimos militantes petistas e dos demais
partidos de esquerda, que estão pouco a pouco transformando esse país numa
grande Nação.
Sim, e se você, não exatamente
por acaso, diga-se, está entre esses milhões de brasileiros, estufe o peito,
bata do lado do coração e diga com galhardia: Eu tenho orgulho.
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