Lançamento da
candidatura presidencial de Eduardo Campos também mexe no tabuleiro local;
ex-prefeito do Recife, João Paulo (à esq.), provavelmente será o candidato;
"Devemos trabalhar com candidatura própria", diz o deputado Pedro
Eugênio, presidente do PT pernambucano, numa articulação que envolve também o
senador Humberto Costa; apoio ao senador Armando Monteiro (PTB-PE) está
ameaçado
A decisão do
governador pernambucano Eduardo Campos, do PSB, de entregar os cargos na
máquina federal e concorrer à presidência da República em 2014 também tem
implicações na política dos estados.
Em Pernambuco, por
exemplo, o PT, que poderia apoiar um candidato do PSB, na hipótese de que
Campos apoiasse a reeleição da presidente Dilma Rousseff, deverá lançar
candidato próprio, que deve ser o ex-prefeito de Recife e deputado João Paulo
(PT-PE). "Devemos trabalhar com candidatura própria", afirma o
deputado Pedro Eugênio, presidente do PT pernambucano.
Com essa hipótese,
perde força a eventual aliança com o PTB, que pretende lançar o senador Armando
Monteiro (PTB-PE) para o governo do estado. O PSB, por sua vez, estuda lançar o
secretário da Casa Civil, Tadeu Alencar, que tende a ser extremamente
competitivo.
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