Kassab esconde seus comparsas. segundo o Globo de Hoje,ele isolou os caciques do seu partido para não perder votos,veja que perigo é eleger Kassab. leia a reportagem: http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2008/mat/2008/10/12/campanha_de_kassab_isola_caciques_do_dem-567318045.asp
Companheiros da mesma forma que Kassab esconde seus comparsas aqui em Natal/RN Micarla do PV esconde José Agripino, pior opositor do governo Lula e defensor ferrenho das idéias neoliberais do DEMO. Aqui em Natal ela acabou ganhando e no dia seguinte ao invés de procurar congratular-se e aproximar-se do povo, foi para um spar para segundo ela tirar o stress da Campanha. Não vamos deixar que pessoas como essas que não têm o menor sentimento pelas pessoas carentes e só pensa em beneficiar-se através delas Assumam o poder. Não deixem que aconteça em São Paulo o que aconteceu em Natal. que pessoas oriundas da ditadura que não tem compromisso com os trabalhadores possam macular o futuro dessa cidade tão importante para o nosso país.
Jurandir e Juciê, este tipo de comportamento é típico do DEMO e do PSDB. Lembram-se que José Serra venceu a eleição para Marta sem citar o nome de Kassab? Aqui no Recife, Mendonça Filho, o candidato do DEMO, passou a propaganda eleitoral todinha sem citar o nome de Marco Maciel, Roberto Mgalhães e caterva.Somente quem não conhece a História do DEMO vota no partido do capeta.Abraços.
Sr. Terror, Segue abaixo o artigo do Alon publicado hoje ( 14/10) no Correio Braziliense e no blog. Obs: o alon se auto-intitula de esquerda. Será mais um do PIG querendo se infiltrar???? Outra Observação: O sr. Viu como o Ricardo Kotcho ( aquele tucano enrustido) condenou o ataque de Marta. E o Suplicy? Nunca me enganou naquela tucanagem. São todos uns "porcos-reacionarios-da-elite-nojenta-que-explora-este-pais". Boa leitura...
Às favas os escrúpulos (14/10) Coluna (Nas entrelinhas) publicada hoje no Correio Braziliense.
A falta de limites na busca pelo poder é sinal de que tampouco haverá limites no seu exercício. E candidatos a ditador não costumam acabar bem
Por Alon Feuerwerker alonfeuerwerker.df@diariosassociados.com.br
Quando submetidos a tensão extrema, acontece de políticos escorregarem para zonas de sombra e mesmo escuridão. Ficou famosa, por exemplo, a frase de um ministro na reunião que chancelou o Ato Institucional nº 5, há quase 40 anos: “Às favas os escrúpulos de consciência”. Escrúpulos que, por exemplo, poderiam ter evitado a divulgação do vídeo usado por Fernando Collor contra Luiz Inácio Lula da Silva em 1989, na invasão violenta da vida pessoal do candidato do PT.
Tenho comigo que Collor começou a cair antes mesmo de eleito, por causa daquele vídeo. A falta de limites na busca pelo poder é sinal de que tampouco haverá limites no seu exercício. E candidatos a ditador não costumam acabar bem. Subjetividade à parte, o certo é que, duas décadas depois, a intromissão brutal na vida privada de Lula fez muito mais mal ao hoje senador alagoano do que ao hoje presidente da República. E o ministro que pronunciou a infeliz frase na reunião do AI-5 tem e terá sua biografia permanentemente marcada por ela. Talvez injustamente.
Mesmo nos Estados Unidos, a pátria do vale-tudo eleitoral, certas decisões podem custar caro aos políticos. Um exemplo é a campanha de John McCain. Nos comícios dele, o adversário, Barack Obama, costuma ser xingado pelo público de “terrorista” e “mentiroso”. Tem coisa até pior, que não vou escrever aqui. A propaganda republicana insiste que o eleitor americano não sabe quem é o “verdadeiro” Obama, insinuando que a eleição do senador democrata de Illinois lançará os Estados Unidos nas mãos de um aventureiro mistificador. Tem funcionado? Não.
Por que a campanha de McCain está nessa? Ora, porque ele vai mal nas pesquisas. E por que ele vai mal nas pesquisas? Por causa do colapso financeiro e do medo do americano de perder o emprego, a casa (se é que já não perdeu), a poupança para a formação dos filhos e o dinheiro que juntou para a aposentadoria. O americano médio está com medo do futuro e quer mudar. E o recurso do establishment republicano é apelar ao ódio. Ódio racial, ódio social. O ódio é irmão gêmeo do medo. E ajuda a anestesiá-lo.
McCain aparentemente espera que o medo sentido pelo americano comum e a incerteza em relação ao futuro se transformem em ódio contra o diferente, contra o “desconhecido”. A fórmula não é nova. A ascensão do fascismo na Alemanha de Weimar seguiu esse roteiro, no primeiro terço do século passado. Eis um risco sistêmico na crise americana: de a indignação e a revolta serem canalizadas para punir culpados imaginários, em vez dos reais. Como há poucos antecedentes históricos de império que aceite recuar pacificamente, o risco é real.
Já o problema no Brasil é outro. A ameaça é que nossa política adquira esse lamentável traço americano. Aqui, um parêntese. Lula disputou e perdeu três eleições presidenciais sem nunca ter recorrido a expedientes do gênero, sem ter exposto a vida pessoal dos adversários. Não é exagero dizer que tal característica das campanhas do sempre candidato do PT à Presidência virou uma espécie de dique contra a irracionalidade e a baixaria. Uma represa cultural que começa a mostrar rachaduras neste segundo turno da eleição municipal.
Talvez seja mesmo um processo inexorável. Talvez os americanos estejam mesmo à nossa frente e mereçam ser imitados, também nisso. Talvez esses pruridos moralistas sejam apenas isso, pruridos, e devam ser definitivamente removidos para que se manifeste, na sua plenitude, o conflito latente na sociedade. Talvez. Ou talvez não.
Política não é corrida de 100 metros. É maratona, e com obstáculos. E o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã. E o destino político de cada um pode eventualmente estar um dia nas mãos de pessoas que lá atrás as circunstâncias colocaram na trincheira oposta. Quem já acompanhou algum processo de cassação na Câmara dos Deputados ou no Senado sabe do que estou falando.
A propósito, seria de bom senso se a campanha do PT tirasse rápida e completamente de circulação o comercial com ataques à vida privada do prefeito de São Paulo. A biografia da candidata Marta Suplicy agradecerá. Mas tem que ser rápido. Bem rápido.
http://twitter.com/alonfe
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Senhor Neco Lima, vamos, como diria o outro, por parte.Em primeiro lugar, não enxergo em Alon um ser de esquerda, nem de longe. Em segundo lugar, não vejo nada demais neste vídeo.Se Kassab é, realmente, boiola por que ele não sai do armário, como fizeram os prefeitos de Berlim e de Hamburgo, que são gays assumidos, nem por isso a sociedade rejeita a preferência sexual de ambos.O que não dá é a pessoa querer esconder da opinião pública sua opção sexual.Eu jamais deixaria de votar num candidato por conta da preferência sexual dele.Por fim, vocês que criticam a propaganda de Marta são todos HIPÓCRITAS. Não vi de Alon, do Cabeça Furada, de Josias de Souza, de Ricardo Kotscho e de tantos outros, nenhuma condenação ao fato de o PIG invadir a vida privada de Renan Calheiros.E da própria Marta, quando do casamento com Frave.VOCÊS SÃO TODOS HIPÓCRITAS ISSO SIM!
Hipocritas??? Inclusive o Zé Dirceu? O Suplicy também? E o Presidente lula, também é hipocrita?
Sr. Terror,
Lamentavel é querer ser mais real que o rei ( ou a Rainha, sei lá....) A campanha de Marta ERROU. Este é o fato. Deve pedir desculpa e retirar do ar ( palavras do Tucano e membro do PIG José Dirceu!)
Sr. Neco Lima, o senho está fugindo da discussão. Falar em Dirceu não vale, até o botox de Marta sabe que ele não gosta dela. De Lula, muito menos, o presidente ainda não falou nada acerca desse assunto,assim disse seu fiel escudeiro Top top, Marco Auélio Garcia.
9 comentários:
Kassab esconde seus comparsas.
segundo o Globo de Hoje,ele isolou
os caciques do seu partido para não perder
votos,veja que perigo é eleger Kassab.
leia a reportagem:
http://oglobo.globo.com/pais/eleicoes2008/mat/2008/10/12/campanha_de_kassab_isola_caciques_do_dem-567318045.asp
Companheiros da mesma forma que Kassab esconde seus comparsas aqui em Natal/RN Micarla do PV esconde José Agripino, pior opositor do governo Lula e defensor ferrenho das idéias neoliberais do DEMO. Aqui em Natal ela acabou ganhando e no dia seguinte ao invés de procurar congratular-se e aproximar-se do povo, foi para um spar para segundo ela tirar o stress da Campanha. Não vamos deixar que pessoas como essas que não têm o menor sentimento pelas pessoas carentes e só pensa em beneficiar-se através delas Assumam o poder. Não deixem que aconteça em São Paulo o que aconteceu em Natal. que pessoas oriundas da ditadura que não tem compromisso com os trabalhadores possam macular o futuro dessa cidade tão importante para o nosso país.
Jurandir e Juciê, este tipo de comportamento é típico do DEMO e do PSDB. Lembram-se que José Serra venceu a eleição para Marta sem citar o nome de Kassab? Aqui no Recife, Mendonça Filho, o candidato do DEMO, passou a propaganda eleitoral todinha sem citar o nome de Marco Maciel, Roberto Mgalhães e caterva.Somente quem não conhece a História do DEMO vota no partido do capeta.Abraços.
A propósito, parabéns pelos respectivos blogs, já estão linkados no Terror.
Sr. Terror,
Segue abaixo o artigo do Alon publicado hoje ( 14/10) no Correio Braziliense e no blog.
Obs: o alon se auto-intitula de esquerda. Será mais um do PIG querendo se infiltrar????
Outra Observação: O sr. Viu como o Ricardo Kotcho ( aquele tucano enrustido) condenou o ataque de Marta.
E o Suplicy? Nunca me enganou naquela tucanagem.
São todos uns "porcos-reacionarios-da-elite-nojenta-que-explora-este-pais".
Boa leitura...
Às favas os escrúpulos (14/10)
Coluna (Nas entrelinhas) publicada hoje no Correio Braziliense.
A falta de limites na busca pelo poder é sinal de que tampouco haverá limites no seu exercício. E candidatos a ditador não costumam acabar bem
Por Alon Feuerwerker
alonfeuerwerker.df@diariosassociados.com.br
Quando submetidos a tensão extrema, acontece de políticos escorregarem para zonas de sombra e mesmo escuridão. Ficou famosa, por exemplo, a frase de um ministro na reunião que chancelou o Ato Institucional nº 5, há quase 40 anos: “Às favas os escrúpulos de consciência”. Escrúpulos que, por exemplo, poderiam ter evitado a divulgação do vídeo usado por Fernando Collor contra Luiz Inácio Lula da Silva em 1989, na invasão violenta da vida pessoal do candidato do PT.
Tenho comigo que Collor começou a cair antes mesmo de eleito, por causa daquele vídeo. A falta de limites na busca pelo poder é sinal de que tampouco haverá limites no seu exercício. E candidatos a ditador não costumam acabar bem. Subjetividade à parte, o certo é que, duas décadas depois, a intromissão brutal na vida privada de Lula fez muito mais mal ao hoje senador alagoano do que ao hoje presidente da República. E o ministro que pronunciou a infeliz frase na reunião do AI-5 tem e terá sua biografia permanentemente marcada por ela. Talvez injustamente.
Mesmo nos Estados Unidos, a pátria do vale-tudo eleitoral, certas decisões podem custar caro aos políticos. Um exemplo é a campanha de John McCain. Nos comícios dele, o adversário, Barack Obama, costuma ser xingado pelo público de “terrorista” e “mentiroso”. Tem coisa até pior, que não vou escrever aqui. A propaganda republicana insiste que o eleitor americano não sabe quem é o “verdadeiro” Obama, insinuando que a eleição do senador democrata de Illinois lançará os Estados Unidos nas mãos de um aventureiro mistificador. Tem funcionado? Não.
Por que a campanha de McCain está nessa? Ora, porque ele vai mal nas pesquisas. E por que ele vai mal nas pesquisas? Por causa do colapso financeiro e do medo do americano de perder o emprego, a casa (se é que já não perdeu), a poupança para a formação dos filhos e o dinheiro que juntou para a aposentadoria. O americano médio está com medo do futuro e quer mudar. E o recurso do establishment republicano é apelar ao ódio. Ódio racial, ódio social. O ódio é irmão gêmeo do medo. E ajuda a anestesiá-lo.
McCain aparentemente espera que o medo sentido pelo americano comum e a incerteza em relação ao futuro se transformem em ódio contra o diferente, contra o “desconhecido”. A fórmula não é nova. A ascensão do fascismo na Alemanha de Weimar seguiu esse roteiro, no primeiro terço do século passado. Eis um risco sistêmico na crise americana: de a indignação e a revolta serem canalizadas para punir culpados imaginários, em vez dos reais. Como há poucos antecedentes históricos de império que aceite recuar pacificamente, o risco é real.
Já o problema no Brasil é outro. A ameaça é que nossa política adquira esse lamentável traço americano. Aqui, um parêntese. Lula disputou e perdeu três eleições presidenciais sem nunca ter recorrido a expedientes do gênero, sem ter exposto a vida pessoal dos adversários. Não é exagero dizer que tal característica das campanhas do sempre candidato do PT à Presidência virou uma espécie de dique contra a irracionalidade e a baixaria. Uma represa cultural que começa a mostrar rachaduras neste segundo turno da eleição municipal.
Talvez seja mesmo um processo inexorável. Talvez os americanos estejam mesmo à nossa frente e mereçam ser imitados, também nisso. Talvez esses pruridos moralistas sejam apenas isso, pruridos, e devam ser definitivamente removidos para que se manifeste, na sua plenitude, o conflito latente na sociedade. Talvez. Ou talvez não.
Política não é corrida de 100 metros. É maratona, e com obstáculos. E o adversário de hoje pode ser o aliado de amanhã. E o destino político de cada um pode eventualmente estar um dia nas mãos de pessoas que lá atrás as circunstâncias colocaram na trincheira oposta. Quem já acompanhou algum processo de cassação na Câmara dos Deputados ou no Senado sabe do que estou falando.
A propósito, seria de bom senso se a campanha do PT tirasse rápida e completamente de circulação o comercial com ataques à vida privada do prefeito de São Paulo. A biografia da candidata Marta Suplicy agradecerá. Mas tem que ser rápido. Bem rápido.
http://twitter.com/alonfe
Clique aqui para assinar gratuitamente este blog.
Para mandar um email ao editor do blog, clique aqui.
Senhor Neco Lima, vamos, como diria o outro, por parte.Em primeiro lugar, não enxergo em Alon um ser de esquerda, nem de longe. Em segundo lugar, não vejo nada demais neste vídeo.Se Kassab é, realmente, boiola por que ele não sai do armário, como fizeram os prefeitos de Berlim e de Hamburgo, que são gays assumidos, nem por isso a sociedade rejeita a preferência sexual de ambos.O que não dá é a pessoa querer esconder da opinião pública sua opção sexual.Eu jamais deixaria de votar num candidato por conta da preferência sexual dele.Por fim, vocês que criticam a propaganda de Marta são todos HIPÓCRITAS. Não vi de Alon, do Cabeça Furada, de Josias de Souza, de Ricardo Kotscho e de tantos outros, nenhuma condenação ao fato de o PIG invadir a vida privada de Renan Calheiros.E da própria Marta, quando do casamento com Frave.VOCÊS SÃO TODOS HIPÓCRITAS ISSO SIM!
Hipocritas???
Inclusive o Zé Dirceu? O Suplicy também?
E o Presidente lula, também é hipocrita?
Sr. Terror,
Lamentavel é querer ser mais real que o rei ( ou a Rainha, sei lá....)
A campanha de Marta ERROU. Este é o fato. Deve pedir desculpa e retirar do ar ( palavras do Tucano e membro do PIG José Dirceu!)
Menos, terror... menos....
Sr. Neco Lima, o senho está fugindo da discussão. Falar em Dirceu não vale, até o botox de Marta sabe que ele não gosta dela. De Lula, muito menos, o presidente ainda não falou nada acerca desse assunto,assim disse seu fiel escudeiro Top top, Marco Auélio Garcia.
Ah, e Suplicy ainda sente a dor do chifre.
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