quarta-feira, 22 de outubro de 2008

QUEM PODE, PODE. QUEM NÃO PODE, FICA ESTRUBUCHANDO DE INVEJA, DE RAIVA

Lula é preferido entre líderes na Argentina, com 97% de preferência, diz pesquisa
Agencia Estado

BUENOS AIRES - Em uma pesquisa realizada entre os líderes de opinião da Argentina, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva possui a melhor imagem entre os mandatários dos mais diferentes países. Lula alcançou 97% da preferência, seguido por Álvaro Uribe, da Colômbia, com 74%; Tabaré Vázquez, do Uruguai, com 69% e Michele Bachelet, do Chile, com 63%. A pesquisa foi realizada pela consultoria Poliarquía, de análises políticas e enquetes, durante os meses de julho e agosto deste ano.



Entre os presidentes com pior imagem, se destacam: Hugo Chávez (Venezuela), Mahmoud Ahmadinejad (Irã) e George W. Bush (EUA), com 79%, 72% e 68% respectivamente. A pesquisa foi realizada pela consultoria Poliarquía, de análises políticas e enquetes, durante os meses de julho e agosto deste ano. Evo Morales (Bolívia), Rafael Correa (Equador) e Raúl Castro (Cuba) também têm uma imagem negativa pronunciada (57%, 46% e 39%, respectivamente).



A pesquisa envolveu 164 líderes de opinião dos setores financeiro, empresarial e acadêmico e da sociedade civil, assim como destacados intelectuais, jornalistas e dirigentes políticos. A enquete indagou sobre a imagem dos mandatários do Poder Executivo de distintos países da Europa, América Latina, América do Norte e Ásia. Os entrevistados também foram consultados sobre as relações bilaterais da Argentina. Em termos gerais, destacaram que a Argentina deveria manter uma política de aproximação com os países sócios do Mercosul, especialmente com o Brasil. Desta forma, 93% dos líderes opinam que o país deve manter uma política de maior proximidade com o principal sócio do bloco regional.



A pesquisa mostra ainda que 88% defendem uma aproximação com o Chile e Uruguai, enquanto que 77% defendem que deveria haver a mesma política com o México. Por outro lado, os entrevistados opinaram que a Argentina deveria se manter mais afastada dos governos catalogados como parte do denominado "socialismo do século XXI", como a Venezuela, Cuba, Bolívia e Equador.

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