Esse corrupto, maconheiro, privateiro, chifrudo só escreve merda.Ah! tá, o PT apareceu recebendo dinheiro, o PSDB, não.Fala sério, vagabundo, trambiqueiro, safado.
Embora existam
indícios veementes de que a propina arrecadada pelos tucanos junto à Alstom,
por meio do atual vereador Andrea Matarazzo, tenha contribuído para a própria
reeleição de FHC, em 1998, o ex-presidente diferenciou o caso do metrô do
chamado mensalão; "não apareceu o PSDB recebendo dinheiro, não comprou ninguém",
afirmou; outro personagem envolvido no escândalo, José Luiz Portella, foi peça
central na articulação da emenda da reeleição, manchada pela compra de votos;
FHC ainda defendeu José Serra
Um dos
personagens citados no caso Siemens, José Luiz Portella, teve participação
direta na articulação da emenda que garantiu a reeleição do ex-presidente
Fernando Henrique Cardoso (leia mais aqui), num processo marcado por suspeitas
de compras de votos. Outro tucano graúdo, Andrea Matarazzo, foi indiciado pela
Polícia Federal por supostamente ter coletado propinas junto à empresa Alstom.
Há indícios fortes de que os recursos foram usados na campanha de FHC, em 1998,
segundo registros do próprio comitê tucano (leia aqui).
Contra as evidências,
no entanto, FHC afirma que a corrupção do metrô, comandada pelo tucanato
paulista, é diferente da ocorrida no chamado mensalão. "Não tem nada a ver" com o
mensalão, disse ele. "Não apareceu o PSDB recebendo dinheiro, não comprou
ninguém. Pode ter havido corrupção, mas aí é pessoal", afirmou.
O nome de José
Serra (PSDB) foi formalmente envolvido no caso de cartel delatado pela Siemens.
Segundo o diretor Nelson Branco Marchetti, o então governador de São Paulo e
seu secretário de Transportes Metropolitanos, José Luiz Portella, sugeriram à
multinacional alemã um acordo em 2008 para evitar que uma disputa empresarial
travasse uma licitação da CPTM.
De acordo com a
mensagem do executivo da Siemens, Serra avisou que a negociação seria
cancelada, mas disse que ele e Portella "considerariam" outras
soluções para evitar que a disputa provocasse atraso na entrega dos trens. Uma
das saídas apresentadas seria a CAF dividir a encomenda com a Siemens, ou
encomendar à alemã componentes dos trens.
"O Serra fez o
anticartel. Processou a Siemens e quem ganhou foi a CAF [empresa espanhola que
disputava a licitação]. Saiu 15% mais barato", defendeu FHC.
Nas reportagens
sobre a compra de votos da reeleição, Portella é citado por Ronivon Santiago,
um dos deputados que teria sido comprado por R$ 200 mil, como um dos
articuladores da liberação de verbas no Ministério dos Transportes. Matarazzo,
por sua vez, tornou-se ministro de FHC e depois embaixador em Roma, mesmo sem
pertencer aos quadros do Itamaraty. Seu papel na arrecadação do caixa dois de
campanha foi confirmado pelo então tesoureiro de FHC, Luiz Carlos Bresser
Pereira.
Ou seja: tudo
indica que os desvios no metrô fizeram parte de um projeto de poder político –
e não apenas de desvios pessoais e pontuais de conduta.
2 comentários:
Aonde apareceu alguém recebendo dinheiro no mentirão? Corrupto safado, a própria siemens entregou o esquema com provas documentadas, e estes pilantras do FHC/Serra/Alckimim com a ajuda do PIG querem se safar.
O FGC e a corja dele que vão morrer logo pra vestirem roupa novinha !
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